Conecta as mentes
Planta uma nova visão
Sonhos são sementes
Base forte pra construção
Outro dia vai chegar
Ninguém vai precisar disfarçar
A onda vai bater
E vai trazer a liberdade
Muda a tradição
Supera a contradição
A paz e o amor vencerão
No ritual de comunhão
O fogo dos ideais
Não pode se apagar
Levanta por teus direitos
Segue em frente
Estende a mão
Monday, January 24, 2011
Wednesday, May 26, 2010
Inverta a lógica da destruição
Mude a estrutura
Lute por revolução
Ouse ter escolha
Ouse dizer não
O sistema se alimenta de destruir
O sistema só vence se alguém perder
E esse alguém é sempre você
Inverta a lógica da destruição
Façamos a revolução
Inverta a destruição
A vida pode ser bem melhor
A gente tem que pagar pra ver
O lucro não vale mais que viver
A gente tem que lutar, lutar
A gente não pode cansar
A gente tem que mudar
A gente não pode desistir
Transforme sonho em ação
Faça a revolução
Inverta a lógica da destruição
Mude a estrutura
Lute por revolução
Ouse ter escolha
Ouse dizer não
O sistema se alimenta de destruir
O sistema só vence se alguém perder
E esse alguém é sempre você
Inverta a lógica da destruição
Façamos a revolução
Inverta a destruição
A vida pode ser bem melhor
A gente tem que pagar pra ver
O lucro não vale mais que viver
A gente tem que lutar, lutar
A gente não pode cansar
A gente tem que mudar
A gente não pode desistir
Transforme sonho em ação
Faça a revolução
Inverta a lógica da destruição
Tuesday, January 05, 2010
Fugir da obviedade incomoda
Tentar fazer o novo agride
O velho reage
Oprime a expressão em rótulos
Simplifica para tornar menor
Reflexão profunda é ridícula
Sensibilidade demais é chocante
Mudança é algo preocupante
Perde-se o que já tem
Mantém-se o que há às custas do que há de vir
O presente é limitado mas enigmaticamente aconchegante
Tentar fazer o novo agride
O velho reage
Oprime a expressão em rótulos
Simplifica para tornar menor
Reflexão profunda é ridícula
Sensibilidade demais é chocante
Mudança é algo preocupante
Perde-se o que já tem
Mantém-se o que há às custas do que há de vir
O presente é limitado mas enigmaticamente aconchegante
Monday, August 17, 2009
Queremos um mundo novo
Mas as idéias estão velhas
O tempo passa impiedoso
Mas certas coisas nunca mudam
Quando a ganância se esgotará?
A vontade de melhorar
É a necessidade de matar
O mal que leva ao bem
É o bem que não é bom
Quando nos tocaremos
Dos sentimentos que nos movem?
Tanta razão sem compaixão
Desviou-nos para a contramão
Da paz e da união
Perdemos a razão
Como vencer sozinho
Se felicidade é carinho?
Nossos passos até aqui
Nos afastaram dos motivos
Do princípio do caminhar
O meio é o fim na necessidade
Não há objetivos sem liberdade
Mas as idéias estão velhas
O tempo passa impiedoso
Mas certas coisas nunca mudam
Quando a ganância se esgotará?
A vontade de melhorar
É a necessidade de matar
O mal que leva ao bem
É o bem que não é bom
Quando nos tocaremos
Dos sentimentos que nos movem?
Tanta razão sem compaixão
Desviou-nos para a contramão
Da paz e da união
Perdemos a razão
Como vencer sozinho
Se felicidade é carinho?
Nossos passos até aqui
Nos afastaram dos motivos
Do princípio do caminhar
O meio é o fim na necessidade
Não há objetivos sem liberdade
Thursday, June 25, 2009
Somos indivíduos e temos particularidades que nos tornam diversos. Mas temos muito em comum. Todos nós.
Além de sermos viciados em razão, necessitando compreender ou atribuir sentido às coisas, à natureza, a nós mesmos, a tudo..., somos todos seres emocionais.
Todos carecemos de amor. Não nos sentimos satisfeitos sozinhos. A satisfação e a felicidade nunca são alcançadas individualmente. A busca pela felicidade é a busca por aprendizado. E aprender a viver é aprender a amar o outro.
A sensibilidade é inerente aos seres humanos, assim como a compaixão é um valor comum a todos. Todos! O sofrimento alheio é sempre um abalo. Alguns podem fingir não se importarem, fechando os olhos. Mentindo pra nós mesmos a ponto de nem sabermos mais como despertar. Mas ninguém está invulnerável à comoção sentimental, por mais que abafemos nossa consciência, nosso senso pessoal de justiça. Por sermos racionais, achamos muitas vezes que é melhor ignorar.
A relevância da vida está apoiada no compartilhamento da vida. Podemos reagir a isso de forma positiva ou negativa. Estamos impregnados de sentimentos. Bons e ruins. Todos estamos cheios de inveja e amor, de ódio e compaixão. Isso tudo advém e têm seu significado construído a partir da coexistência, não apenas da existência una, pois esta não passa de ilusão.
Nos iludimos propositalmente, conscientemente ou não. Criamos artifícios para parecermos menos responsáveis, para nos sentirmos menos culpados. Sabemos, porém, que a vida que vivemos é nossa própria criação. Nós construímos as formas com que nos relacionamos entre nós e com o ambiente.
Criamos cultura e somos cultura. Criamos, destruímos, reconstruímos, desconstruímos e recriamos a nós mesmos. A responsabilidade é sempre nossa.
Nos desenvolvemos nos organizando em sociedade. Acreditando, portanto, nos valores comuns. Todos queremos ser felizes. E, como seres tão racionais que somos, sabemos que pra isso precisamos ajudar uns aos outros.
Inventamos sistemas econômicos para mover essas organizações sociais. A economia deveria ser a produção das necessidades humanas, das necessidades e os anseios comuns aos humanos. Entretanto, tornamos a economia um valor em si. Designamos inúmeras formas de representação desse valor. Tornamos essas criações mais valiosas do que nós mesmos. Ao ponto de nos tornarmos submetidos a um sistema que vai de encontro à nossa busca por felicidade. Um sistema que é incompatível com os anseios comuns, pois possui inerente à sua lógica a necessidade da competição.
O lucro é o valor e objetivo supremo, mas só se realiza por meio da exploração. A exploração do outro. Todo ganho pra um é uma perda para outros. A vitória só se faz significativa pela derrota alheia.
Cada vez estamos mais distantes uns dos outros, por mais que estejamos cada vez mais inter-dependentes. Em consequência, estamos cada vez mais distantes de nossos ideais e valores comuns. Cada vez mais longe da nossa própria humanidade, mais longe de nós mesmos.
Ainda há tempo pra acordarmos e fazermos tudo diferente. Ainda há tempo de nos voltarmos pra nós mesmos e assim encontrarmos uns aos outros. Ainda há tempo para esperança.
Além de sermos viciados em razão, necessitando compreender ou atribuir sentido às coisas, à natureza, a nós mesmos, a tudo..., somos todos seres emocionais.
Todos carecemos de amor. Não nos sentimos satisfeitos sozinhos. A satisfação e a felicidade nunca são alcançadas individualmente. A busca pela felicidade é a busca por aprendizado. E aprender a viver é aprender a amar o outro.
A sensibilidade é inerente aos seres humanos, assim como a compaixão é um valor comum a todos. Todos! O sofrimento alheio é sempre um abalo. Alguns podem fingir não se importarem, fechando os olhos. Mentindo pra nós mesmos a ponto de nem sabermos mais como despertar. Mas ninguém está invulnerável à comoção sentimental, por mais que abafemos nossa consciência, nosso senso pessoal de justiça. Por sermos racionais, achamos muitas vezes que é melhor ignorar.
A relevância da vida está apoiada no compartilhamento da vida. Podemos reagir a isso de forma positiva ou negativa. Estamos impregnados de sentimentos. Bons e ruins. Todos estamos cheios de inveja e amor, de ódio e compaixão. Isso tudo advém e têm seu significado construído a partir da coexistência, não apenas da existência una, pois esta não passa de ilusão.
Nos iludimos propositalmente, conscientemente ou não. Criamos artifícios para parecermos menos responsáveis, para nos sentirmos menos culpados. Sabemos, porém, que a vida que vivemos é nossa própria criação. Nós construímos as formas com que nos relacionamos entre nós e com o ambiente.
Criamos cultura e somos cultura. Criamos, destruímos, reconstruímos, desconstruímos e recriamos a nós mesmos. A responsabilidade é sempre nossa.
Nos desenvolvemos nos organizando em sociedade. Acreditando, portanto, nos valores comuns. Todos queremos ser felizes. E, como seres tão racionais que somos, sabemos que pra isso precisamos ajudar uns aos outros.
Inventamos sistemas econômicos para mover essas organizações sociais. A economia deveria ser a produção das necessidades humanas, das necessidades e os anseios comuns aos humanos. Entretanto, tornamos a economia um valor em si. Designamos inúmeras formas de representação desse valor. Tornamos essas criações mais valiosas do que nós mesmos. Ao ponto de nos tornarmos submetidos a um sistema que vai de encontro à nossa busca por felicidade. Um sistema que é incompatível com os anseios comuns, pois possui inerente à sua lógica a necessidade da competição.
O lucro é o valor e objetivo supremo, mas só se realiza por meio da exploração. A exploração do outro. Todo ganho pra um é uma perda para outros. A vitória só se faz significativa pela derrota alheia.
Cada vez estamos mais distantes uns dos outros, por mais que estejamos cada vez mais inter-dependentes. Em consequência, estamos cada vez mais distantes de nossos ideais e valores comuns. Cada vez mais longe da nossa própria humanidade, mais longe de nós mesmos.
Ainda há tempo pra acordarmos e fazermos tudo diferente. Ainda há tempo de nos voltarmos pra nós mesmos e assim encontrarmos uns aos outros. Ainda há tempo para esperança.
Sunday, June 21, 2009
Virtualidade Real
Nessa virtualidade real
Somos todos públicos
Privacidade é irrisória
Individualidade notória
Quanto mais conectados
Mais deslocados
Quanto mais amigos
Menos especiais
Nessa novidade banal
Todos somos
Mais individuais
Menos objetivos
Sem subjetividade
Sem coletivos
Quanto menos espaciais
Mais imparciais
Quanto mais isolados
Mais desiguais
Nessa profundidade superficial
Nada somos todos
Nessa virtualidade real
Somos todos públicos
Privacidade é irrisória
Individualidade notória
Quanto mais conectados
Mais deslocados
Quanto mais amigos
Menos especiais
Nessa novidade banal
Todos somos
Mais individuais
Menos objetivos
Sem subjetividade
Sem coletivos
Quanto menos espaciais
Mais imparciais
Quanto mais isolados
Mais desiguais
Nessa profundidade superficial
Nada somos todos
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